quarta-feira, 22 de abril de 2009

Earth Day

No dia 22 de abril comemora-se o dia do Planeta Terra, iniciativa que pretende despertar a consciência na população de todo o mundo sobre maneiras de colaborar na preservação do meio ambiente através de simples medidas cotidianas.

Há 39 anos, no dia 22 de abril de 1970, aconteceu o primeiro protesto em caráter nacional contra a poluição do planeta. O então o Senador norte-americano Gaylord Nelson, na época estudante de Harvard, organizou eventos para discussão e desenvolvimento de projetos sobre o meio ambiente, conhecido como Earth Day. O movimento ganhou, ano após ano, outros países como adeptos, incluindo o Brasil, que uniu-se oficialmente à causa em 1990.

O problema
Grande parte dos 510,3 milhões de m2 do planeta Terra está sendo destruída por nós, humanos, que somos inconsequentes no proveito do meio ambiente. As florestas estão cada vez mais desmatadas, os rios mais poluídos, o ar mais carregado, o céu mais acinzentado. Como consequência disso tudo, vem o aquecimento global, que por sua vez derrete as geleiras, faz com que o nível do mar aumente, ameaça biosfera e contribui para a ploriferação de doenças. Muito esgoto é lançado in natura nas águas, muito lixo é jogado nas ruas e a reciclagem ainda é uma palavra conhecida por poucos.

Para amenizar o quadro desolador, existem ONGs, empresas e outras iniciativas públicas e privadas preocupadas em fazer o mínimo que seja para que a Terra saia desta situação. Hoje, há uma estimativa de que 500 milhões de cidadãos em 85 países fazem algo especial pelo ambiente no dia 22 de abril. Não que a mobilização durante um dos 365 dias do ano possa mudar muita coisa, mas já é um passo para desenvolver a sensibilidade ambiental coletiva e tentar salvar o Planeta. Aproveite esta data para colaborar. Economize energia, evite desperdícios e poluição. Cuide do lixo que você produz.

Para mantermos o equilíbrio da Terra é necessário ter consciência do que deve ser feito. Se os recursos naturais, essenciais para a sobrevivência humana forem esgotados, não haverá maneira de repô-los. O pensamento global deve implantar as iniciativas locais e pessoais para que cada um comece a fazer a sua parte.

Fonte http://br.noticias.yahoo.com/s/20042009/48/saude-no-dia-22-abril-comemora.html
Redação Yahoo! Brasil

domingo, 19 de abril de 2009

AGENDA 21 – ETEJK

A ETEJK sempre demonstrou grande preocupação com as questões socioambientais através de atividades e eventos realizados na unidade escolar.
Com a participação da escola (representada por dois professores e dois alunos) no curso EDUCAÇÃO AMBIENTAL E AGENDA 21 ESCOLAR: FORMANDO ELOS DE CIDADANIA À DISTÂNCIA, acreditamos no fortalecimento de um compromisso de iniciar um movimento coletivo e participativo de planejamento, elaboração e desenvolvimento de uma AGENDA 21 Escolar de acordo com o contexto (histórico, social, ambiental etc.) do local


Na última sexta, dia 17 de abril aconteceu, na UERJ, o 1º Encontro Presencial do Curso.
Estiveram presentes as professoras Ana Cristina (coordenadora do Curso de Turismo) e Maria da Gloria (coordenadora de Língua Estrangeira) e o aluno Rafael(Turma: 123T)
O curso terá a carga horária de 120 horas para professores (30 presenciais e 90 à distância) e 60 horas para alunos (25 presenciais e 35 a distância).

A idéia é que se crie em cada unidade escolar, um Espaço Livre de Organização de Ações Sócioambientais (ELO-21), que vise garantir ao grupo responsável pela Agenda 21 Escolar um espaço físico, ou mesmo “virtual”, que facilite a elaboração e a implementação das propostas.


O curso também pretende auxiliar na elaboração e no desenvolvimento de quinhentas Agendas 21 Escolares e de projetos de intervenção (planos de ação) que considerem as características e as necessidades do entorno da unidade escolar e da bacia hidrográfica em que cada um dessas unidades está inserida.

Vale lembrar que Educação Ambiental apoiada numa vertente crítica, busca a transformação da realidade socioambiental por intermédio de observação, questionamento, análise e avaliação da realidade, participação crítica e ativa na busca por soluções socialmente justas e ambientalmente sustentáveis, ações coletivas que abarquem todos os indivíduos e grupos envolvidos e a construção de novos modos de ser, de ter, de utilizar e de se relacionar consigo mesmo, com o outro e com o ambiente.